Rivaldo: "Gostaria de jogar como um 10, armando o time" | |
Meia é apresentado e recebe a camisa 10 do São Paulo. Confira a primeira coletiva do jogador Kaue Freitas - 28/1/2011 | |
Rivaldo revelou que conversou com o técnico Paulo César Carpegiani na última quinta-feira. O são-paulino admitiu ao treinador que gostaria de atuar como um famoso camisa 10, armando o time. No treinamento desta sexta-feira, Rivaldo atuou em posição parecida. Ele foi o principal articulador da equipe reserva. “Conversei um pouco com o Carpegiani já. Falei que gostaria de jogar como um 10, como sempre joguei em toda minha vida. Jogar sem posição fixa para poder amar o time, fazer lançamentos e criar jogadas de gol para o São Paulo”, disse o são-paulino, que ainda sim irá respeitar qualquer decisão do treinador. Apesar de estar com a documentação regularizada, Rivaldo não fará sua estreia no próximo domingo contra o Santos, na Arena Barueri. O jogador fez este anuncio durante a apresentação. A expectativa é de que ele possa fazer seu primeiro jogo no próximo dia 3 de fevereiro diante do Linense, no Morumbi. Confira trechos da coletiva do jogador:
PARTE FÍSICA: Estou à disposição. Se eu estou bem, vou jogar tranquilamente. Quando time ganha, tudo fica fácil. Quando perde, já vão buscar que você está cansado. Se eu estiver cansado, peço para sair. JOGADORES “VELHOS”: O jogador tem sua história e isso conta muito. Mas eu não vou viver do passado. Foi legal, ganhei títulos, mas ficou no passado. Tenho de fazer com que o São Paulo possa conquistar títulos. Aqui é um desafio muito grande e não são todos que têm esta coragem. TÍTULOS: Em todos os clubes que eu passei conquistei títulos. Espero seguir com esta sorte. Mas é difícil prometer. Prometo muito empenho em campo. Nosso objetivo é conseguir os títulos. Um clube como o São Paulo passar dois anos sem conquistar títulos certamente será cobrado. Isso é normal. FESTA DE APRESENTAÇÃO: Para mim tudo isso aqui hoje já foi uma festa. Ter uma estrutura como essa aqui de Cotia. Bateu certinho o São Paulo com a minha pessoa. Não precisava de festa. Sou um cara bem tranquilo quanto a isso. Eu tenho de fazer o meu trabalho dentro de campo. CAMISA 10: É uma honra jogar com a camisa 10. Nunca tive medo. Para quem jogou duas Copas do Mundo é tranquilo. Tem esta responsabilidade, mas estou pronto para as críticas da imprensa e da torcida. Vou tentar dar o meu melhor em campo. |
sábado, 29 de janeiro de 2011
São Paulo
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